quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Conheça as finalistas da categoria Repórter Fotográfica do 7° Troféu Mulher IMPRENSA

Responsáveis por registrar os fatos sob um ponto de vista único, as repórteres fotográficas ajudam a constituir as notícias por meio de imagens. Muitas vezes é o olhar treinado e atento dessas profissionais que eterniza um acontecimento ou que capta momentos e cenas essenciais para a elaboração de uma reportagem. Dessa forma, a categoria Repórter Fotográfica de Jornal ou Revista do 7° Troféu Mulher IMPRENSA homenageia essas dedicadas profissionais.

Entre as finalistas está Marizilda Cruppe, fotógrafa com mais de 15 anos de carreira que atua na Revista O Globo. Para ela, é importante perceber a relevância das mulheres em suas áreas de atuação."O prêmio dá visibilidade às jornalistas ao estimular que olhem com mais atenção para o crescimento de mulheres nas redações, não só numericamente, mas em posições de destaque", diz. Marizilda, que também faz parte de um coletivo internacional de fotografia, o EVE Photographers, e é jurada do World Press Photo, um dos principais concursos de fotografia do mundo.

Ana Araújo, fotógrafa free-lancer, destaca a importância de prêmios que valorizem a mulher no mercado de trabalho."Acredito que essa premiação é uma honra para todas as jornalistas que estão concorrendo e é muito importante, tanto porque valoriza o trabalho das profissionais de imprensa, como também pela credibilidade que o Troféu Mulher IMPRENSA conquistou ao longo desse tempo", avalia. Ana trabalhou em Recife para a Agência Estado e para a Folha de S.Paulo. Depois, se mudou para Brasília, onde atuou por 14 anos na revista Veja.

Outra finalista na categoria, Márcia Foletto começou a carreira de repórter-fotográfica no sul e passou a trabalhar no jornal O Globo em 1991, onde está desde então. Ela acredita que, apesar do papel da mulher nas redações ser cada vez maior, na área fotográfica as coisas ainda não mudaram tanto. "Na redação da fotografia ainda é diferente, porque a fotografia ainda é uma profissão um pouco mais masculinizada por conta do peso que você tem que carregar, o esforço físico. No caso da fotografia, a mulher ainda é minoria", diz.

Também concorrem nessa categoria Marlene Bergamo, que começou a atuar como repórter-fotográfica no jornal Notícias Populares e desde 1995 integra a equipe de fotógrafos da Folha de S.Paulo; e Wania Corredo do jornal Extra. Com quase 20 anos de carreira, o trabalho de Wania já foi reconhecido com os prêmios Esso, Embratel de Imprensa, Líbero Badaró de Jornalismo, Wladimir Herzog e Rei da Espanha, entre outros.

A votação continua até dia 15 de fevereiro no site www.trofeumulherimprensa.com.br

Do Portal Imprensa

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