sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Dicas como fotografar a comida!

Texto de Pedro Rosário, do blog o Mundo da Foto



Os caros amantes da fotografia, com certeza que já viram aquelas fotos lindas de sanduíches do McDonald’s e acham um absurdo quando vêm a sanduíche de verdade. O porém é que a fotografia de alimentos não existe para mostrar a verdadeira aparência dele e sim transmitir a sensação de quando saboreamos aquele alimento. Nesse caso as fotos do McDonald’s fazem muito mais sentido, certo?

Pensando nisso encontrei este artigo sobre fotografia de comida. Para quem adora fotografar, e também que adora comida, pode juntar o útil ao agradável. Neste artigo vai encontrar dicas para deixar as fotografias de alimentos muito mais "gostosas".

Equipamento para fotografar comida :

Câmara
Embora seja possível tirar fotos óptimas com qualquer câmara vamos partir do princípio que tem mais controlo por isso se está a ler este artigo: então daqui para baixo vou tratar de assuntos para quem tem ou quer ter uma câmara com controlos manuais e, preferêncialmente, possibilidades de troca de lentes. Qualquer SLR serve. Não é necessário ter um topo de gama para fotografar comida.

Lente
Para criar aquele efeito magnífico de profundidade é interessante ter uma lente clara, entre 1.8 e 2.8. Na opinião de alguns ser uma lente macro não é essencial, afinal pode tirar a foto de longe com uma tele ou mesmo aproximar depois na pós-produção. O importante é que seja uma lente de qualidade e bem nítida.


Uma lente bem barata e que faz milagres na hora de fotografar comida é uma 50 mm 1.8. Você não vai precisar se aproximar tanto e a abertura vai possibilitar utilizar bastante iluminação ambiente, além de criar aquele DOF que dá o charme. Também existem opções no mercado de lentes mais tele como 85 mm ou zoom.

Iluminação
Se não tiver flash a luz natural pode ser o suficiente. Mas o inconveninente de depender de luz natural é que você só vai poder fotografar de dia… veja um exemplo de foto que foi utilizado luz natural:


A “luz da lâmpada” também poderia ser considerada “luz natural”, mas ela é bem mais fraca e precisará deixar as configurações bem apuradas para que fique nítido.

Evite com todas as forças usar o flash embutido da câmara. Utilizar um ou mais flashes externos é o ideal: para um efeito suave use sombrinhas ou difusores. Ao usar flash diminua sua intensidade para poder usar a abertura mais ampla. Se possível aposte na luz contínua.

Em baixo um exemplo de foto utilizando luz contínua, sem difusores:


Como pode ver no setup desta foto não foi utilizado nenhum difusor, por isso as sombras estão duras:

Mas não precisa ter um estúdio para montar as suas belas fotos. Cuidando com o que tem em volta você pode tirar a foto na própria cozinha! Veja a foto em baixo:


Na foto em baixo foi usado o flash com rebatedor, uma parte da luz foi para o fundo e a outra preencheu a iluminação do prato:


Se o interessante da comida for a sua textura é legal manter uma luz mais direccional.

Tripé
Ter um tripé é bastante interessante, principalmente se estiver a utilizar uma luz natural. Para aproveitá-la mais terá que usar uma velocidade mais baixa e para conseguir uma foto bem nítida será essencial utilizar um tripé. Se não tem um tripé lembre-se de usar velocidades mais altas, pois a fotografia de comida não é nada se não estiver nítida.

Configurações do equipamento

Repetindo: Fotografia de comida não é nada se não estiver nítida. Então tente manter as configurações formatadas de forma que consiga aproveitar a luz mas mantenha a niditidez.

ISO: Use o ISO mais baixo possível. Usar ISO alto faz a imagem ficar mais granulada e com menos contraste.

Abertura: Controle a abertura para que seja possível manter um DOF interessante. Se quiser deixar mais alimentos em foco feche um pouco, se quiser somente um pedacinho em foco deixe na máxima abertura da sua lente. Você pode “melhorar” esse efeito de profundidade na pós-produção caso não tenha uma lente muito clara.

Velocidade: De acordo com os dois itens acima calcule a velocidade necessária para uma exposição correcta. Se for muito baixa (em média abaixo de 1/100, mas depende da distância focal) use um tripé.

E lembre-se: Sempre que possível fotografe em RAW.

"Makulatur", exposição negra de Paulo Nozolino

Uma reflexão sobre a vida e a morte é o que Paulo Nozolino apresenta em Lisboa até ao dia 21 de Abril, na Galeria Quadrado Azul, em Lisboa. A exposição intitulada “Makulatur”, nome alemão, é, segundo o fotógrafo, a mais pessoal de sempre, uma vez que partiu da experiência de Nozolino com a morte dos pais.

Fotógrafo expõe em Lisboa até ao dia 21 de Abril

Uma fotografia tirada ao pai, em 2008, na última vez que o viu vivo e mais tarde à sua mãe, horas antes de morrer, estão na raiz de “Makulatur”, reflectindo o luto e a perda do artista.

Dois anos depois de “Bone Lonely”, Paulo Nozolino volta à sua galeria para apresentar o seu mais recente trabalho, uma mostra composta por 12 fotografias em seis dípticos.

A fotografia de Paulo Nozolino (n. 1955) foi alvo em 2005 de uma antológica no Museu de Serralves, no Porto, e, em 2006, o artista recebeu o Prémio Nacional de Fotografia, pelo conjunto da sua obra.

Exposição tem retratos de três anos de dança e teatro em SP


Alessandra Fratus /Divulgação
Uma das obras da exposição  As Cores do Palco
Uma das obras da exposição As Cores do Palco

A fotógrafa Alessandra Fratus passou três anos capturando cenas de espetáculos de teatro e dança em São Paulo. O esforço para capturar a percepção que o público tem do que se passa no palco rendeu uma mostra composta por 13 fotos que inaugura no próximo dia 1º no SESI Ipiranga, na capital paulista.

Aexposição As Cores do Palco ficará aberta até 15 de março. Nas imagens feitas entre 2007 e 2009, Alessandra tenta provocar impactos sensoriais ricos. Cores fortes e cenas de muito movimento são alguns dos recursos para congelar na imagem as sensações que cada espetáculo traz.

Nascida em Goiânia, a artista trabalha em São Paulo para equipes de teatro, música e circo. Já produziu ensaios para divulgação de artistas e bandas.

Serviço

Exposição As Cores do Palco
SESI Ipiranga
Rua Bom Pastor, 654, Ipiranga - São Paulo
De 1º a 15 de março
Segundas a sextas, das 8h às 17h, exceto feriados
Informações: (11) 2065-0184
Entrada franca

Exposição mostra foliões cariocas do início do século passado

Com imagens bem mais comportadas do que se vê hoje pelas ruas e na TV, o Instituto Moreira Salles inaugurou na terça-feira (22) no Rio uma exposição que retrata o carnaval carioca na primeira metade do século passado.

A mostra traz algumas raridades dos dois acervos mais importantes do instituto, o de fotografia e o de música, em um período de 1910 até o final dos anos 1950.

São 50 imagens de fotógrafos conhecidos como Augusto Malta e Marcel Gautherot, além de uma série de gravações originais das marchinhas de sucesso da época.

Dois aspectos chamam a atenção no conjunto. De um lado, há as sucessivas mudanças culturais pelas quais a festa passou, da indumentária à exibição do corpo, que no princípio ficava absolutamente coberto até nas fantasias mais ousadas.

Do outro, a figura quase imutável do folião, que parece dotado de um similar "espírito" carnavalesco.

Augusto Malta/Acervo Instituto Moreira Salles
As Marrequinhas, grupo travestido na Sociedade Carnavalesca Democráticos, 1913. Imagem está em exposição do Rio
As Marrequinhas, grupo travestido na Sociedade Carnavalesca Democráticos, 1913. Imagem está em exposição do Rio

"O conjunto mostra esta disposição inacreditável das pessoas, desde aquela época, em se fantasiar e entrar neste jogo de inversão", diz Paulo Roberto Pires, curador da mostra ao lado de Sérgio Burgi, que coordena a área de fotografia do instituto.

As imagens foram selecionadas entre cerca de 1.500 fotos de carnaval que integram o acervo da instituição. Elas trazem registros de fotógrafos muito importantes, com um olhar jornalístico sobre a festa.

Isso acontece com Augusto Malta que retratou o carnaval carioca entre as décadas de 1910 e 1920, em pesados negativos de vidro, feitos com câmeras também pesadas sobre tripé.

Suas fotos mostram os desfiles de automóvel e uma festa aristocrática com influência europeia.

Os registros feitos por Marcel Gautherot e José Medeiros, nas décadas de 1950 e 1960, já em câmeras Rolleiflex e com maior mobilidade, mostram um carnaval mais popular, movimento embrionário aos desfiles atuais.

"Era um movimento muito mais musical, e que não tinha nada deste espetáculo de hoje", diz Sérgio Burgi.

A mostra vai até 13 de março, na rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea, de terça a sexta, das 13h às 20h, e de sábado a domingo, das 11h às 20h. A entrada é gratuita.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Concurso premia a beleza por trás da ciência

Imagens de uma perna de besouro, da retina de um peixe e de um embrião de rato estão as fotografias vencedoras do Wellcome Image Awards 2011.

O concurso premia as imagens mais informativas, impressionantes e com melhor qualidade técnica produzidas por médicos e cientistas.

Veja imagens vencedoras

Spike Walker/BBC
Concurso Wellcome Image Awards premia imagens feitas por médicos e cientistas; na foto, perna de um besouro
Concurso Wellcome Image Awards premia imagens feitas por médicos e cientistas; na foto, perna de um besouro

A Fundação britânica Wellcome, que promove o concurso, controla o Wellcome Images, um dos maiores arquivos de imagens médicas do mundo, com mais de 180 mil documentos entre manuscritos, livros raros, pinturas e raios-X de décadas passadas até os tempos atuais.

As 21 imagens vencedoras da edição da 2011 ficarão em exposição na galeria Wellcome Collection, no norte de Londres, até 10 de julho.

BBC
Foto de retina de peixe está entre as vencedoras de concurso britânico. imagens vencedoras estarão expostas
Foto de retina de peixe está entre as vencedoras de concurso britânico. imagens vencedoras estarão expostas

Canon Selphy CP800: imprima fotos sem sair de casa

A impressora de fotos Canon Selphy CP800 (R$ 699,99) no geral faz um bom trabalho ao imprimir fotos, e observar a tecnologia de sublimação de cera em ação é interessante: a “tinta” (na verdade um pigmento em forma de cera que é derretido na hora da impressão) é aplicada a partir de um filme plástico contínuo em três passadas, uma para cada cor, com uma passada extra para um verniz. Você pode ver o papel entrando e saindo da impressora a cada passada, e é quase como ver uma foto sendo revelada. Infelizmente a baixa velocidade e o alto preço dos consumíveis acabam pesando mais que o fator diversão.

Configurar a Selphy CP800 é fácil, mas tive de ler o manual para entender que é necessário dobrar a tampa do cassete que armazena o papel (18 folhas por vez) para que ela caiba na impressora. A tampa cria uma espécie de bandeja para armazenar um pequeno número de fotos. Inteligente, mas não muito intuitivo.

selphy_cp800-360px.jpg

Canon Selphy CP800

A tela LCD ajustável de 2.5 polegadas lhe dá toda a informação de que você precisa para imprimir diretamente a partir de cartões de memória CompactFlash, MultiMedia Card, Memory Stick, SD e XD, pulgados a um leitor na frente do aparelho. Você pode usar a impressora sem conectá-la a um computador, mas há drivers para Windows e Mac OS X disponíveis.

A Selphy CP800 tem visual em preto fosco (embora o cassete com papel seja branco), que parece mais adequado para um ambiente profissional do que familiar. Em contraste, o software Selphy Photo Print incluso é definitivamente voltado às ciranças: divertido, fácil de usar e pronto para lhe levar passo-a-passo pelo processo de impressão. Ele até fala com você, algo que muitos adultos vão achar estranho.

A velocidade de impressão da Selphy CP800 é um pouco abaixo da média, com 0.7 fotos por minuto para fotos coloridas ou 0.8 páginas por minuto em preto-e-branco. A qualidade de impressão no geral é boa: tons de pele parecem naturais, cenas de esportes são brilhantes e detalhadas e os tons de cinza são sutis. Entretanto, a impressora teve dificuldade com os complexos padrões de folhagem em uma paisagem, onde os detalhes se perderam.

Os suprimentos da Selphy CP800 são a pior parte: são caros e causam desperdício. Eles vem em kits com papel e a “tinta”. Um kit suficiente para cinco fotos 10x15 acompanha a impressora, mas um kit extra com materia para 36 fotos custa R$ 99, o que dá um custo por foto de R$ 2,75, mais de 4 vezes o preço de uma foto revelada em um serviço online no Brasil. A “tinta” que não é usada na impressão de uma foto é “enrolada” dentro do cartucho e nunca mais poderá ser usada, e o cartucho plástico não é reciclável.

Canon Selphy CP800
Fabricante:Canon
Pontos fortes:

Divertida de usar
Ótima qualidade de imagem

Pontos fracos:

Suprimentos caros e que geram desperdício
Lenta

Preço:R$ 699,99
Onde encontrar:

http://loja.canon.com.br



Fotógrafo capta explosão de cores em detalhes de aranhas e moscas

Veja imagens em:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/02/110211_fotos_insetos_rp.shtml


Um fotógrafo americano capturou detalhes de diversos artrópodes em imagens que mostram formas complexas e as cores características dos animais.

Munido de uma câmera digital comum e de lentes macro, Thomas Shahan fotografa diferentes espécies de animais minúsculos, principalmente aranhas e diversos tipos de insetos, como moscas e libélulas.

Os detalhes e as cores se destacam nas imagens de Shahan, que são divulgadas em seu site. No caso de uma aranha Maevia inclemens, o close-up mostra de perto os quatro olhos e a superfície amarela do octópode.

Shahan diz que não mata, maltrata ou imobiliza os animais. "Eu sempre tento fotografar os objetos em seu ambiente natural - ou pelo menos na rua, mas eu ocasionalmente trago um artrópode para dentro de casa para fazer as imagens", diz.

O fotógrafo diz que, em seus primeiros experimentos, chegou a colocar alguns artrópodes no congelador, para deixar seus movimentos mais lentos, mas se arrependeu depois de ver que eles morriam depois de um tempo.

Shahan diz que, para fazer fotos de insetos, o equipamento é secundário. "Você pode fazer muito com pouca coisa", diz. A dica que ele dá para os interessados é "sair para a rua, se divertir procurando insetos e tirar o maior número de fotos possível".

Fotógrafo captura movimento natural das praias

Uma das 35 fotos de Robinson Roberto que serão expostas na Galeria do Goethe-Institut  em Salvador
Uma das 35 fotos de Robinson Roberto que serão expostas na Galeria do Goethe-Institut em Salvador

Dayanne Sousa

Em cerca de cinco anos percorrendo o litoral do Nordeste, o fotógrafo Robinson Roberto quis registrar cenários naturais, mas decidiu fazê-lo a menos de 40 centímetros do chão. Na exposição Natureza Viva, que estreia em Salvador nesta quinta (17), a areia das praias é a grande estrela.

Nos 35 painéis que ficarão expostos na Galeria do Goethe-Institut, desenhos na areia feitos apenas pela ação das ondas. "Eu ficava horas agachado esperando alguma coisa acontecer", conta o artista. "Não interferi em nenhum momento, não desenhei nada".

As imagens foram feitas entre Fortaleza e a Ilha de Itaparica, na Bahia. "Quero chamar a atenção das pessoas para a beleza das praias e para o cuidado com o meio ambiente", diz Robinson. A exposição fica aberta até 3 de março e, depois, deve seguir para shoppings da capital baiana.

Esta é a primeira exposição individual de Robinson, que também atua como diretor de filmes de curta metragem.

Serviço

Natureza Viva
Galeria do Goethe-Institut Salvador-Bahia
Av. Sete de Setembro, 1809 - Salvador-Bahia
Abertura em 17 de fevereiro e Exposição de 18 de fevereiro a 2 de março
Entrada franca

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Virada Cultural Paulista terá concurso de fotografia

Este ano, as pessoas que assistirem e fotografarem aos shows e eventos culturais na 5ª edição da Virada Cultural do Estado poderão se cadastrar no site do evento e concorrer a um prêmio. A novidade foi anunciada durante a divulgação da programação da evento, nesta terça-feira (22), no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo.

Além de fotos, o público também poderá inserir vídeos no site. No entanto, o prêmio não foi divulgado. De acordo com o secretário de Cultura, Andreas Matarazzo, a Virada estadual - inspirada na Virada Cultural do município de São Paulo - é uma maneira de levar cultura para todas as cidades do Estado.

- 60% da programação foi montada com paulistas. As programações são uma forma de fazer os artistas circularem pelas cidades do interior.

Segundo o governador, Geraldo Alckmin (PSDB), 22 cidades foram incluídas na programação. No ano passado, eram apenas 20. A Virada será realizada das 18h do dia 14 de maio às 18h do dia 15. O investimento para esta edição foi de R$ 6 bilhões.

Entre os destaques do evento estão cantora francesa Agnès Jaoui, Fafá de Belém, Renato Teixeira, Maria Gadú, Paralamas do Sucesso e cantoras da nova geração da MPB como Tulipa Ruiz, Ana Cañas, Karina Burh e Marina de La Riva.. A Virada também apresentará ao público espetáculos de circo, dança e teatro.

Veja quais são as cidades participantes: Araçatuba, Araraquara, Assis, Botucatu, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi-Guaçu, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara do Oeste, Santos, Santo André, São Carlos, São João da Boa VIsta, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Sorocaba.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

A exposição 'O Marajó de Giovanni Gallo', do padre italiano Giovanni Gallo.

A exposição 'O Marajó de Giovanni Gallo' reúne imagens poético-documentais que revelam o olhar e a história do padre italiano Giovanni Gallo. O acervo está em exposição no Centro Cultural SESC Boulevard e pode ser visitado até o dia 31 de março. A entrada é franca.

A exposição conta com 48 imagens do ex-jesuíta e criador do Museu do Marajó. A paixão de Giovanni Gallo pela fotografia acabou lhe rendendo mais tarde inúmeros prêmios fotográficos.

Serviço: A exposição 'O Marajó de giovanni Gallo' fica aberta ao público até o dia 31 de março, de terça à domingo, das 10h às 19h, no Centro Cultural SESC Boulevard. A entrada é gratuita.

Retratos, experimentos e revolução na fotografia



Trezentas obras do fotógrafo russo Aleksandr Ródtchenko estão expostas na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Um dos grandes inovadores da arte de vanguarda do século XX, e um dos líderes reconhecidos do construtivismo russo, Ródtchenko viveu entre 1891 e 1956, fotografou retratos, trabalhou com fotomontagens e também foi pintor e escultor.

A mostra Aleksandr Ródtchenko: Revolução na Fotografia estará aberta em São Paulo até 1º de maio e procura destacar o aspecto inovador do artista. O fotógrafo foi criador do princípio de fotografar a partir de pontos altos e baixos, criando os "ângulos de Ródtchenko".

Nascido em São Petersburgo, Ródtchenko iniciou-se na fotografia na década de 1920. Sua maior produção concentra-se no período entre 1924 a 1954. Ródtchenko aliou a experimentação formal a preocupações documentais sobre a vida política e social da União Soviética em seu período inaugural, dos anos de Lênin até o regime repressor iniciado por Stálin (que o colocou no ostracismo nos seus últimos 20 anos de vida).

Serviço

Exposição Aleksandr Ródtchenko: Revolução na Fotografia
Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 02 - São Paulo, SP
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h

Fuji irá lançar câmera fotográfica e de vídeo 3D


Televisões em 3D são sensacionais, mas nada adianta se não houver nenhum conteúdo sendo transmitido em 3D. Visto isso, a japonesa Fujifilm anunciou que lançará uma câmera fotográfica digital que também fará filmes em alta definição e em 3D. Chamado de FinePix Real 3D W3, o dispositivo consegue capturar imagens tridimensionais em até 720 p de resolução.

A câmera também possui uma entrada HDMI que pode transferir os filmes para uma TV 3D. Go Miyazaki, presidente da Fujifilm nos Estados Unidos, afirmou que o lançamento de produtos assim é algo necessário para enriquecer a cadeia 3D que está entrando no mercado. A ideia é que a produção amadora alavanque a venda de outros equipamentos, que por enquanto só prometem. As TVs 3D, por exemplo, ainda têm pouquíssimo conteúdo compatível.

A câmera chegará nos E.U.A em setembro, ao preço de US$ 500.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Prêmio nacional de fotografia Pierre Verger

Seguem até 18 de março as inscrições para a quarta edição do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger, um dos maiores concursos para trabalhos fotográficos do Brasil. O certame, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB), unidade da Secretaria de Cultura do Estado (SecultBA), objetiva incentivar, divulgar e valorizar a produção fotográfica brasileira.

A premiação é dada a um conjunto de trabalhos de temática e técnica livres, de um fotógrafo residente no país. Além de condecoração no valor de R$ 30 mil, o selecionado receberá apoio financeiro para a realização de uma exposição individual em Salvador e para a publicação de um catálogo com o ensaio, num investimento total de R$ 60 mil concedidos pela FUNCEB/SecultBA. O edital e seus anexos estão disponibilizados no site da FUNCEB: www.funceb.ba.gov.br.

O Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger é aberto para fotógrafos brasileiros ou estrangeiros com situação de permanência legalizada, maiores de 18 anos, que devem apresentar um projeto ainda não premiado no Brasil nem no exterior. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas na sede da FUNCEB (Pelourinho – Salvador/BA), de segunda a sexta-feira, das 14 às 18 horas, ou através dos Correios.

Criado em 2002, o Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger é um concurso bianual. Em sua mais recente edição (2008/2009), registraram-se 154 inscrições provenientes de 16 estados brasileiros. Uma comissão formada pelos fotógrafos Edgard Oliva, Márcio Lima e Titus Riedl selecionou o fotógrafo brasiliense Leonardo Costa Braga, que publicou um catálogo e realizou a exposição Homogenia, exibida no Palácio Rio Branco em agosto de 2010.

Esta quarta edição do edital chega revista, apresentando aperfeiçoamentos. Dentre as novidades, não existe mais a obrigatoriedade de a exposição ser feita na Galeria Pierre Verger, pertencente à FUNCEB, podendo o fotógrafo indicar o espaço expositivo de sua preferência, dentro da cidade de Salvador. Já os critérios de avaliação foram modificados, dando maior peso ao mérito artístico da proposta.

Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2010/2011

Inscrições: Até 18/03/2011

Presencialmente: na sede da FUNCEB, de segunda a sexta-feira, das 14 às 18h (Rua Gregório de Mattos, 29 – Pelourinho – Salvador/BA).

Por Correios: envio à CAIXA POSTAL 2485, CEP 40.020-970, Salvador/BA.

Inscrições gratuitas

Realização: FUNCEB/SecultBA

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Canon apresenta câmera fotográfica mais fina do mundo

Câmera mais fina do mundo possui um sensor de 12.1 megapixels. Foto: Divulgação

Câmera mais fina do mundo possui um sensor de 12.1 megapixels
Foto: Divulgação

A Canon apresentou a nova série de câmeras PowerShot ELPH: SX230 IS, ELPH 500 HS, ELPH 300 HS e ELPH 100 HS. As novidades, divididas em diferentes câmeras, estão na leveza da máquina, lentes de zoom ótico de 5x, além da câmera mais fina do mundo, com 24mm - a ELPH 300 HS.

A câmera mais fina do mundo possui um sensor de 12.1 megapixels, lente ultra angular e uma tela de 2,7 polegadas. O equipamento está disponível em vermelho, preto e prata. Outro destaque é o modelo PowerShot SX230 HS, que vem com GPS integrado. A câmera grava o local exato onde a foto foi tirada e também ajuda a rastrear a rota do dia, o que pode ajudar em viagens longas.

Todas as câmeras vêm com sistema HS, que melhoram as imagens em ambiente com menor iluminação mesmo sem o uso do flash. Além disso, elas também possuem Full HD de 1080p e 32 novos modos de cena

Mergulhador britânico coleciona imagens de restos no fundo do mar




O fotógrafo britânico Alexander Mustard viaja o mundo para registrar imagens de embarcações e objetos afundados. Para Mustard, de 36 anos, restos no fundo do mar “atraem os mergulhadores por causa da incongruência de ver algo que deveria estar acima das ondas debaixo delas”.

“É fascinante ver algo familiar em um local estranho – debaixo d´água”, diz. “Não poderia dizer quantos restos afundados eu já vi, mas cada um é particularmente interessante. Cada resto é único, com características diferentes caso a caso, e a atmosfera no local também varia.”

Um dos objetos mais inusitados que Mustard já fotografou foi um Fusca deixado propositalmente no fundo de um lago no condado de Lancashire, no norte da Inglaterra, como atração para os mergulhadores.

Navio militar A última exploração do fotógrafo foi o USS Kittiwake, um navio militar americano construído em 1945 e afundado nas Ilhas Cayman (território britânico no Caribe) recentemente como atração para mergulhadores.

Por ter sido afundado recentemente, o navio parece estar em um bom estado de conservação, e em algumas imagens quase não se percebe que ele está debaixo d’água.

Para o fotógrafo, o fato de o Kittiwake ter sido afundado de propósito “dá à embarcação uma atmosfera totalmente diferente do que a de uma marcada pela tragédia”.

Ele diz, porém, que “uma das melhores coisas sobre os restos de embarcações é o afundamento, seja acidental ou de propósito, porque é apenas o início de sua viagem”.


Veja mais em http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/mergulhador+britanico+coleciona+imagens+de+restos+no+fundo+do+mar/n1238013076051.html